quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Papa expressa solidariedade com vítimas de tempestade nos EUA


Passagem da tempestade Sandy causou destruição de casas em Fire Island, em Nova York
Após a catequese desta quarta-feira, 30, o Papa Bento XVI expressou sua solidariedade às vítimas da supertempestade Sandy, que atingiu a costa leste dos Estados Unidos nesta terça-feira, 30, causando destruições e pelo menos 43 mortes.

“Consciente da devastação causada pelo furacão que recentemente atingiu a costa leste dos Estados Unidos da América, ofereço as minhas orações pelas vítimas e manifesto a minha solidariedade com os que estão empenhados no trabalho de reconstrução”, disse o Papa, em inglês.

Os estados de Nova York e Pensilvânia foram os que mais sofreram com a supertempestade. Em Nova York, o presidente dos EUA, Barack Obama, chegou a declarar situação de emergência para todo o Estado.

Nesta quarta-feira, 31, a Costa Leste do país já tenta voltar à normalidade, com o retorno gradual dos transportes públicos, por exemplo, e a reabertura da Bolsa de Valores de Nova York, paralisada há dois dias.

Sandy já havia passado pelo Caribe, como furacão, causando destruições e quase 70 mortes. No domingo, 28, o Papa já tinha lembrado as populações atingidas, após a recitação da oração mariana do Ângelus.

“Um devastador furacão abateu-se com particular violência sobre Cuba, Haiti, Jamaica e Bahamas, causando vários mortos e elevados danos que obrigaram numerosas pessoas a deixar as suas próprias casas”, disse Bento XVI na ocasião. 


Fonte;http://noticias.cancaonova.com

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Roberto Claudio é eleito prefeito de Fortaleza


Roberto Claudio (PSB) é o sucessor de Luizianne Lins (PT) como prefeito de Fortaleza (Foto: Alex Costa/Agência Diário)

O candidato do PSB, Roberto Claudio, foi eleito prefeito de Fortaleza neste domingo (28). Ele venceu Elmano de Freitas (PT) no segundo turno da eleição municipal e deve assumir o cargo no ano de 2013. Ele havia sido o segundo colocado no primeiro turno do pleito, mas reverteu a vantagem do adversário, obtendo a maioria dos votos válidos. Veja a apuração completa
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com 100% das urnas apuradas, Roberto Claudio teve
53,02% dos votos, ou 650.607 eleitores. Elmano recebeu 576.435 votos, totalizando 46,98%%.
"A nossa primeira tarefa agora é unir a cidade, acabar demissão. O prefeito tem que ser prefeito de toda a Fortaleza, de toda a nossa gente, e conversar com os partidos políticos, com aqueles que colocaram seu nome na campanha eleitoral que apostaram e a partir de agora preparar para governar e governar muito bem os destinos dessa cidade maravilhosa, cheia de potencial, de gente muito boa. Espero contribuir para isso", afirmou Roberto Claudio, na primeira entrevista coo prefeito eleito de Fortaleza, concedido à TV Verdes Mares.
Sobre Roberto Claudio
Ele nasceu em Fortaleza no dia 15 de agosto de 1975. O prefeito eleito da capital cearense se graduou em Medicina pela Universidade Federal do Ceará (UFC), com mestrado e doutorado em saúde pública pela Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, exercendo posteriormente mandatos como deputado estadual. Este será o primeiro cargo de Roberto Claudio no Poder Executivo. Em 2006, foi eleito deputado estadual, com 21.283 votos

Ele atuou como vice-líder do primeiro governo Cid Gomes (PSB), foi presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa do Ceará e membro de Comissões importantes, como educação, cultura e esportes; seguridade social e saúde; fiscalização e controle; e constituição, justiça e redação.
Ainda no primeiro mandato como deputado, Roberto Claudio participou da Frente Parlamentar de Apoio à Defensoria Pública do Estado do Ceará e da Comissão Especial em Defesa da Implantação da Zona de Processamento de Exportações (ZPE). Como representante da assembleia Legislativa do Ceará, fez parte do Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia e do Conselho de Segurança Alimentar.
Em 2010, Roberto Claudio se reelegeu deputado estadual, desta vez com uma votação três vezes maior: 68.469 votos. Em fevereiro foi eleito, por unanimidade, presidente da Assembleia Legislativa. É casado com Carol Bezerra e tem duas filhas, Isabela e Roberta.
Campanha
As pesquisas Ibope e Datafolha do segundo turno mostravam os dois candidatos Elmano de Freitas (PT) e Roberto Claudio (PSB) tecnicamente empatados. Roberto Claudio conseguiu apoio dos ex-concorrentes nestas eleições, Inácio Arruda (PC do B), André Ramos (PPL), Valdeci Cunha (PRTB) e Moroni Torgan (DEM) e do PDT.  Na semana final, a temperatura da disputa esquentou com troca de ataques entre o governador do Ceará, Cid Gomes, e a prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins, que romperam aliança na pré-campanha.
Luizianne participou de comício na Praça do Ferreira com o ex-presidente Lula, no mesmo dia em que Cid, licenciado, passou a pedir votos em bairros pilotando uma motoneta. O clima de tensão também marcou os últimos debates de TV. Durante a campanha do primeiro turno, os dois candidatos também apareceram lado a lado nas pesquisas eleitorais. Antes da campanha na TV, Moroni Torgan (DEM) era o favorito nas pesquisas, mas, com início da propaganda, ele foi para o terceiro lugar e os candidatos do PSB e do PT cresceram.
Propostas
As principais propostas de Roberto Claudio estão nas áreas saúde, educação e transporte. O candidato diz que vai ampliar investimentos, iniciar a implantação de escolas em tempo integral. No transporte público, pretende criar o bilhete único integrando ônibus, metrô e Veículo leve sobre trilhos (VLT), criar túneis, vias expressas, como também tapar os buracos das ruas. Na saúde, o candidato do PSB quer garantir um posto de saúde em cada bairro, além da implantação de policlínicas e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) nas seis regionais.

Fortaleza
O prefeito eleito vai administrar pelos próximos quatro anos uma cidade de 2,4 milhões de habitantes e 1.612.155 eleitores. O Produto Interno Bruto (PIB) de Fortaleza, ou seja, a soma de todas as riquezas produzidas pelo capital, é R$ 31,7 bilhões segundo dados de 2009 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para 2013, a proposta de orçamento é de R$ 5,587 bilhões, o que significa um aumento de 10,5% em relação aos R$ 5,056 bilhões que, em 2011, foram determinados para o exercício atual. A economia da cidade está centrada no turismo, comércio, indústria e no setor de serviços.
arte fortaleza para texto do resultado das eleições (Foto: arte/G1)

domingo, 28 de outubro de 2012

CNBB: “fruto de um grande amor”


domlucianomosaicoÉ impossível pensar na Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) sem recordar a figura do Arcebispo de Mariana (MG), dom Luciano Mendes de Almeida. Na entidade, ele foi Secretário Geral por dois mandatos (1979-1986) e Presidente, também por dois mandatos (1987-1995).


Em outro momento, foi membro da Comissão Pontifícia Justiça e Paz (1996-2000) e da Comissão do Secretariado para o Sínodo (1994-1999). Foi também vice-presidente do CELAM (1995-1999). Eleito pela CNBB, foi delegado à Assembleia Especial do Sínodo dos Bispos para a América, em 1997. Faleceu aos 27 de agosto de 2006.

Apresentamos uma parte do depoimento de dom Luciano no seminário sobre a presença pública da Igreja no Brasil, por ocasião dos 50 anos da CNBB, e publicado posteriormente pelo Instituto Nacional de Pastoral e por Edições Paulinas.


“Vejam, é interessante como certas vezes não é fácil falar. Isso vale inclusive sobre o que ouvi nesses dias. A minha abordagem sobre a CNBB é diferente. Ouvi, nesses dias, uma série de avaliações. Para mim, a CNBB é fruto de um grande amor. Eu dou e darei a minha vida pela CNBB. Como a mãe, é preciso ver menos os defeitos e mais as qualidades. Guardo da CNBB uma experiência luminosa, de amizade, de contatos, de lutas, às vezes, de provas muito grandes, mas tudo isso envolvido em muito amor. E essa nota do amor, essa unção, acho que não apareceu tanto nesses dias. É claro, cada um tem o seu jeito de abordar a questão.

Dom_Luciano02okConsidero o tempo na CNBB, um tempo de enormes graças espirituais - as pessoas que conheci, a abertura de coração, as experiências sofridas de prisão, de perseguição, contatos com o governo. Lembro-me de dom Oscar Romero ... É muito difícil para mim, no contexto das colocações desses dias, de repente, acrescentar alguma coisa que vem de uma perspectiva que é muito do coração, o que não tira, creio, a vontade de ser objetivo.

Até hoje, entretanto, conservo da CNBB uma intensidade de afeto que volta muitas vezes a mim, quando faço oração sobre a vida, sobre as pessoas que conheci, os contatos que tive. Vocês ouviram dom Ivo! Minhas palavras inserem-se entre dom Ivo e dom Celso; vivi todo o tempo, secretário de um, e ao lado do outro quando ele era secretário. Vocês podem imaginar o que significam dezesseis anos de convivência fraterna! É muita coisa. É muita lembrança. São muitos fatos!

Então, é possível até escolher alguma coisa. Mas, para que não volte o aspecto muito pessoal, gostaria que a gente falasse da CNBB, não só com respeito, mas com “paixão”, porque é uma realização que vem de Deus. A união que houve, embora seja uma união sofrida e, às vezes, com aspectos dolorosos, é uma união milagrosa em momentos-chave: união com os bispos, união com a Santa Sé, união com os padres; experiências de união com os 55.000 religiosos do Brasil, e com os leigos!

Hoje, vamos descobrindo certos aspectos mais fortes da presença e atuação do laicato, mas a CNBB sempre, pelo menos nesses anos em que servi em Brasília, teve as portas completamente abertas para todo mundo que entra e sai. Não havia distâncias, devido à amizade entre as pessoas.

A CNBB é a casa de todo mundo, a qualquer hora do dia ou da noite. Havia até um problema para a cozinha. Nunca foi uma casa fechada. Nunca ninguém apresentou documento para entrar na CNBB. Vocês sabem que é assim; uma casa que é de todo mundo, uma casa que é a casa da Igreja no Brasil.

Então, como vejo esses aspectos? Vejo assim com muita gratidão. É claro que quando se trata de dizer que um bispo foi renovador ou restaurador, respeito isso com carinho, mas não me sinto à vontade, porque é como a mãe dizer que tem um filho um pouco deficiente. Ela não fala isso, ela nunca fala, ela dá um beijo, e não se envolve com essas situações. Não queria que se fizesse uma análise fria da CNBB.

Acho que a CNBB foi um lugar de muita amizade, de muito amor, de muito perdão que vivi nesses anos. Afinal, são dezesseis anos!

Em primeiro lugar, acho que, quando a gente publicar as atas desse encontro, tem de haver um certo tom na publicação e alguma apresentação da CNBB como corpo “vivo”, quer dizer, como realmente uma comunhão e transparência, que nem sempre podem acontecer, mas que, de fato, muitas vezes aconteceram. Esta era a primeira coisa que eu gostaria de colocar em evidência.

A segunda é o fato de que a CNBB nunca foi gloriosa. Nunca foi, digamos, elogiada, nem pela Santa Sé, nem pelo CELAM. Ela foi e é uma Igreja sofrida, de modo que quem quiser servir na CNBB para ter um aplauso, uma profissão, não é assim! Quem serve na CNBB - acredito que hoje seja parecido - tem de ter colete a prova de balas e tem de ter um coração forte. Você recebe não só criticas, mas, às vezes, confidências e manifestações profundas que você tem que guardar dentro de si e administrar isso com fé e oração.

De modo que acredito que essa marca de uma "igreja sofrida" é uma glória para o Brasil, mas não a glória no sentido de todo mundo achar bonito. Não é assim. Quem conhece as cartas que a gente recebe, quem sabe o que vem dentro dessas cartas, quem ouve às vezes as recriminações. Lembro-me de que ao passar por Roma, em algum Dicastério, falando com alguns bispos, tinha que abaixar a cabeça, para ouvir repreensões, e fazia isso com muita humildade.

Creio que, se por um lado tenho pela CNBB, digamos assim, um amor “apaixonado”, por outro lado, é um amor sofrido! Não pensem que quem ocupa algum cargo, seja ele qual for, vai receber por causa disso uma espécie de medalha, como a do Sarney. Não vai.

Quero dizer a dom Ivo que, naquele dia em que o Presidente concedia medalhas, eu fui por causa de dom Helder. Dom Helder aceitou a medalha e foi, e pediu que eu fosse com ele, e eu fui. Fiquei muito insatisfeito porque o senhor, dom lvo, não foi e ele foi. O quê que eu ia fazer? Deixar dom Helder ir sozinho, também não dava. Mas então, é só para lhes dizer que a relação com o Governo, da minha parte, sempre foi, não digo dura, mas foi sofrida. Esperava três horas ou mais para falar com o Ministro da Justiça.

Foi no tempo da prisão dos padres franceses, que saí daqui para ir a Belém e não pude nem visitá-los. Tive que voltar para Brasília. Às vezes, tinha que sofrer uma fiscalização e ficar ali dando razões. Vivi esse tempo duro.

Então, quero lhes dizer que considero a CNBB realmente com grande amor. Não falo com linguagem poética. É um amor sofrido quando você ama uma pessoa que passa por uma prova. É essa a lembrança que eu tenho da CNBB.

Tive uma vantagem na minha vida. Em 1981, por causa do CELAM, quando era secretário, fiz parte da comissão que visitou os bispos da América Central. Foi uma missão que me deram. Vocês imaginem a situação da Guatemala, de El Salvador, Costa Rica, tudo, tudo, e falando horas com eles e compreendendo o sofrimento de dom Oscar Romero, por exemplo. Oh, meu Deus! Quanto padeceu dom Romero, com aquelas tensões que havia. Tudo isso eu vivi, e vivi, às vezes, numa situação muito difícil, de não poder nem falar com os outros. Então nós éramos quatro bispos fazendo essa visita a toda América Latina. Guardo uma imagem, uma lembrança e um afeto sofrido, e acho que essa é a marca do Cristo. Não queiramos uma CNBB gloriosa, reconhecida, vanguardeira, realizando esquemas. Vejam, toda a parte de planejamento é útil, tudo o que sofremos para elaborar diretrizes, custou muito trabalho, mas nada disso chega perto da dedicação, por exemplo, dos assessores! Quanta gente sofreu quando não falaram bem dos assessores! Quem de nós não sabe que são pessoas que dedicaram a vida inteira, horas a fio, de madrugada, trabalhando, dando a vida pela Igreja no Brasil, correndo de lá para cá. Vocês sabem, isso custou muito mais a nós que estávamos na presidência, do que se tivessem falado de nós. Primeiro, porque eram grandes amigos. Sempre foram. Mereciam confiança. Agíamos com a maior transparência. Eles não podiam, muitas vezes, se defender. Então foi, e ainda é, um momento difícil, que teve reflexos na nova legislação da CNBB.

Tudo isso não quer dizer que guardo uma lembrança triste daqueles anos. Não é triste, é sofrida, o que diferente. Você, muitas vezes, enfrenta o sofrimento com garra, e isso causa alegria.

Nosso grupo sempre enfrentou dificuldades. Vocês podem estar certos de que a gente nunca procurou uma compensação. Vocês sabem disso, e o maior exemplo para mim é dom Ivo, que podia ter tido o reconhecimento oficial da Igreja, muito maior do que ele teve, todos os merecimentos que ele tem, mas ele e a CNBB viveram uma época difícil.

Agora eu queria acrescentar duas grandes realidades que vejo.

A CNBB entra na história como um grande exemplo da presença de Deus. Porque nós, os bispos, somos tão diferentes uns dos outros. Vocês sabem disso. Mas houve uma convivência. Há uma convivência, que pode sofrer desgastes, mas nas horas mais duras estivemos juntos. Posso dizer a vocês que visitei uma grande parte dos bispos do Brasil naqueles anos, desde os bispos das áreas indígenas, mais sofridas, até aqueles que estavam passando por doenças. Estive com dom Avelar no dia em que recebeu a notícia do câncer. Depois, ia visitá-lo sempre que estava em São Paulo. Essas visitas fizeram a gente se conhecer melhor do que numa assembleia. Na assembleia, a pessoa pega o microfone e diz o que acha naquela hora, mas as conversas em clima de amizade são diferentes.

Uma vez eu cheguei a Pelotas para visitar dom Jayme. Edifiquei-me porque ele tinha para me dar apenas um pedaço de pão, e um gole de café, a tal ponto era a sua vida de pobreza. Nunca me esqueci disso.

E assim também eu estive no Nordeste. Hoje nós estamos comemorando aqui a data de Cajazeiras. O bispo de Cajazeiras, dom Zacarias, era um pobre total. Não tinha nada. Usava batina porque não tinha roupa em baixo.

Assim, há realmente um nível de relacionamentos entre pessoas que a história não conta, e que é mais importante, e é isso que faz a CNBB. É a ligação existencial, é o perdão quando a gente diz uma coisa errada, quando a gente, às vezes - eu me lembro - saía de uma assembleia, procurava o bispo e dizia: "O senhor me desculpe pelo que falei". Às vezes a gente ia se confessar com ele naqueles dias de confissão comum: "O senhor me desculpe".

Isso é uma coisa muita bonita e que talvez não exista em outros lugares. Pelo que eu conheço dos bispos dos Estados Unidos, Canadá, França, Espanha, Itália, convidado que fui naquelas épocas, como outros também, não era tão forte o tipo de relacionamento das pessoas. (...)

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

VEM AI III MICARETA CATÓLICA EM SOBRAL-CE 15 A 17 DE NOVEMBRO






PROGRAMAÇÃO REJUBILAR 2012
20h – IMPERDÍVEL!!!! ABERTURA DA III MICARETA CATÓLICA – REJUBILAR 2012
SANTA MISSA – IGREJA MENINO DEUS
21:30 – INÍCIO DA MELHOR MICARETA CATÓLICA DO CEARÁ – REJUBILAR
AV. BOULEVARD DO ARCO
ATRAÇOES – MARANATÁ E

KATIANE SILVA


SEXTA-FEIRA (16/NOVEMBRO)

20h – IMPERDÍVEL!!!! SANTA MISSA – IGREJA MENINO DEUS

21:30 –MICARETA CATÓLICA DO CEARÁ – REJUBILAR

ATRAÇOES: JAKE, ADRIELLE LOPES, RAINHA DA PAZ


SABADO (17/NOV)

20h – IMPERDÍVEL!!!! SANTA MISSA – IGREJA MENINO DEUS

21:30 –MICARETA CATÓLICA DO CEARÁ – REJUBILAR

ATRAÇÕES: DIVINA LUZ, SWINGUERA DE CRISTO, OZ PIRADINHOS




Logo mais em Sobral, na III Micareta Católica - Rejubilar 2012 - Oz Piradinhos
                                          ...Banda Católica Oz Piradinhos...



                            SWINGUERA DE CRISTO NA III MICARETA CATÓLICA



                 MARANATÁ TAMBEM PRESENTE NA III MICARETA CATÓLICA







                         BANDA DIVINA LUZ (NATAL)  III MICARETA CATÓLICA 


                                                   JAKE III MICARETA CATÓLICA 




                                             Katiane Silva. III MICARETA CATÓLICA 




                                    ADRIELLE LOPES III MICARETA CATÓLICA 



FONTE; http://portalsobralensecatolico.blogspot.com.br/